Natal espera conquistar o direito de sediar jogos da Copa de 2014 a partir da vocação turística da cidade, a boa infra-estrutura hoteleira e um projeto ousado, encomendado ao escritório de arquitetura HOK SVE (Inglaterra) – o maior do mundo em termos de construções esportivas. A HOK é responsável, por exemplo, pela criação dos estádios de Wembley e Emirates (Londres) e da arena olímpica de Sidney, na Austrália. A arena da capital potiguar, o “Estádio das Dunas”, será erguida numa área de 45 hectares, onde também haverá bosque, hotéis, teatro, estacionamentos subterrâneos, prédios comerciais, shopping center e os centros administrativos do governo do Estado e da Prefeitura.
O complexo de Natal será construído por meio de Parcerias Público-Privadas (PPPs). Dessa forma, a venda dos espaços para comércio e residência – numa área útil 300.000 m² - vai gerar cerca de R$ 1 bilhão – dinheiro suficiente para bancar o projeto do “Estádio das Dunas”. Várias empresas estão envolvidas no projeto, entre as quais a Luso Arenas (Portugal), Valora, Buygues (França) e Serveng-Civilsan.
Os cálculos da obra serão feitos pela Buro Happold, também da Inglaterra, responsável por projetos de engenharia de classe mundial para clientes de vários países. A especialidade da Happold são estádio e instalações esportivas e, nos últimos anos, a empresa estive envolvida em destacados trabalhos nesse setor em todo o mundo.
Natal tem outros atrativos para sediar os jogos da Copa. Em virtude de sua proximidade com a Europa e os Estados Unidos, a cidade tem recebido vôos charter de vários pontos do planeta. Um vôo Natal-Lisboa, por exemplo, pode ser feito em apenas seis horas. Além disso, o Rio Grande do Norte terá, em 2010, o maior aeroporto de cargas do País. Localizado na cidade de São Gonçalo do Amarante, a 18 quilômetros da capital, o terminal aeroportuário receberá investimentos de R$ 600 milhões, vai gerar 30 mil empregos diretos e será uma ponte entre o Brasil e a Europa. “Estamos confiantes na escolha de Natal”, afirma o secretário de Turismo do Estado, Fernando Fernandes. “Temos um projeto inovador, uma posição geográfica privilegiada, bons hotéis, trânsito tranqüilo e segurança”.
O complexo de Natal será construído por meio de Parcerias Público-Privadas (PPPs). Dessa forma, a venda dos espaços para comércio e residência – numa área útil 300.000 m² - vai gerar cerca de R$ 1 bilhão – dinheiro suficiente para bancar o projeto do “Estádio das Dunas”. Várias empresas estão envolvidas no projeto, entre as quais a Luso Arenas (Portugal), Valora, Buygues (França) e Serveng-Civilsan.
Os cálculos da obra serão feitos pela Buro Happold, também da Inglaterra, responsável por projetos de engenharia de classe mundial para clientes de vários países. A especialidade da Happold são estádio e instalações esportivas e, nos últimos anos, a empresa estive envolvida em destacados trabalhos nesse setor em todo o mundo.
Natal tem outros atrativos para sediar os jogos da Copa. Em virtude de sua proximidade com a Europa e os Estados Unidos, a cidade tem recebido vôos charter de vários pontos do planeta. Um vôo Natal-Lisboa, por exemplo, pode ser feito em apenas seis horas. Além disso, o Rio Grande do Norte terá, em 2010, o maior aeroporto de cargas do País. Localizado na cidade de São Gonçalo do Amarante, a 18 quilômetros da capital, o terminal aeroportuário receberá investimentos de R$ 600 milhões, vai gerar 30 mil empregos diretos e será uma ponte entre o Brasil e a Europa. “Estamos confiantes na escolha de Natal”, afirma o secretário de Turismo do Estado, Fernando Fernandes. “Temos um projeto inovador, uma posição geográfica privilegiada, bons hotéis, trânsito tranqüilo e segurança”.