O turismo internacional não anda bem. Com o dólar alto, a Abav (Associação Brasileira das Agências de Viagens) registrou queda entre 25% e 30% na venda de pacotes internacionais. Por outro lado, o turismo doméstico cresceu 20% desde o fim do ano passado.
Apesar da inversão nos números, o diretor de Assuntos Internacionais da Abav, Leonel Rossi, não acredita que o cenário do turismo internacional seja desesperador. Para ele, "não há nuvens muito negras" e, com o crescimento do poder aquisitivo das pessoas, muita gente está viajando, principalmente por aqui mesmo. "Viajar pelo Brasil é mais barato e independe do câmbio".
Esse aumento de pessoas circulando pelo País também refletiu em um crescimento de 23% na ocupação dos hotéis, segundo dados da CVC. O diretor da Abav ressalta que o turismo é o primeiro setor a sofrer com crises, mas, por outro lado, é o primeiro a se recuperar. "As pessoas, primeiro, honram seus compromissos com o pagamento da casa própria e a escola dos filhos, por exemplo, mas depois querem viajar".
Nada de demissões, por enquanto
O dólar alto não é causa principal que mantém o mercado doméstico em alta. Em 2007 e 2008 o setor vivenciou bons momentos, o que permitiu a criação de reservas. Rossi lembra que neste período o turismo doméstico cresceu 20% e o internacional entre 10% e 15%.
Com o acúmulo de bons resultados, o setor não pensa em demitir. De acordo com Rossi, as empresas investem muito em um profissional e demiti-lo seria o último caso. Ele ressalta que as agências, por já terem passado por dificuldades, aprenderam a diversificar os negócios, o que as deixa mais blindadas.
Boas expectativas para a folia
Uma das festas mais populares do País também é sinônimo de geração de receita. O Carnaval terá investimento na casa dos R$ 3,44 milhões, sendo que este valor pode aumentar antes do início da festa, de acordo com a Agência Brasil.
O ministro do Turismo, Luiz Barreto, prevê que a folia deste ano seja uma das melhores dos últimos anos em termos financeiros. No entanto, ele enfatiza que a boa expectativa não é por conta da crise. Segundo ele, a festa sempre teve um movimento maior de turistas nacionais.
Fonte: InfoMoney
Apesar da inversão nos números, o diretor de Assuntos Internacionais da Abav, Leonel Rossi, não acredita que o cenário do turismo internacional seja desesperador. Para ele, "não há nuvens muito negras" e, com o crescimento do poder aquisitivo das pessoas, muita gente está viajando, principalmente por aqui mesmo. "Viajar pelo Brasil é mais barato e independe do câmbio".
Esse aumento de pessoas circulando pelo País também refletiu em um crescimento de 23% na ocupação dos hotéis, segundo dados da CVC. O diretor da Abav ressalta que o turismo é o primeiro setor a sofrer com crises, mas, por outro lado, é o primeiro a se recuperar. "As pessoas, primeiro, honram seus compromissos com o pagamento da casa própria e a escola dos filhos, por exemplo, mas depois querem viajar".
Nada de demissões, por enquanto
O dólar alto não é causa principal que mantém o mercado doméstico em alta. Em 2007 e 2008 o setor vivenciou bons momentos, o que permitiu a criação de reservas. Rossi lembra que neste período o turismo doméstico cresceu 20% e o internacional entre 10% e 15%.
Com o acúmulo de bons resultados, o setor não pensa em demitir. De acordo com Rossi, as empresas investem muito em um profissional e demiti-lo seria o último caso. Ele ressalta que as agências, por já terem passado por dificuldades, aprenderam a diversificar os negócios, o que as deixa mais blindadas.
Boas expectativas para a folia
Uma das festas mais populares do País também é sinônimo de geração de receita. O Carnaval terá investimento na casa dos R$ 3,44 milhões, sendo que este valor pode aumentar antes do início da festa, de acordo com a Agência Brasil.
O ministro do Turismo, Luiz Barreto, prevê que a folia deste ano seja uma das melhores dos últimos anos em termos financeiros. No entanto, ele enfatiza que a boa expectativa não é por conta da crise. Segundo ele, a festa sempre teve um movimento maior de turistas nacionais.
Fonte: InfoMoney